Emails muito fixes que me enviam e que me poupam trabalho de escita

Recebi este texto por email. Daqueles emails que se fazem porque não se tem mais nada para fazer.
No entanto até foi bom porque assim já não precisei perder tempo a descrever o funcionamento das cabeças e das bocas das pessoas que me rodeiam já que aqui está tudo explicadinho.
Aí vai um "copy/paste":

"Venho aqui comunicar a todos os meninos que dois meninos da turma do lado disseram que um menino da minha turma tinha dito que eu desconfiava deles. Venho dizer a todos os meninos que eu não disse nada disso e até fui para a minha casa de Boliqueime curtir as férias. Só achei estranho que um menino da outra turma já soubesse que eu tinha dito aos dois meninos da minha turma que desconfiava dos meninos da outra turma e que se eles sabiam que eu desconfiava deles era porque tinham estado a escutar atrás da porta. E a minha mãezinha sempre disse que era feio escutar. Só foi isso que eu disse. E os meninos da minha turma garantiram-me que não disseram nada a ninguém e que se o mail do jornal foi divulgado noutro jornal é porque os meninos da outra turma entraram no meu computador, porque eu não sabia nada do almoço do menino da minha turma com o menino do jornal e o menino da minha turma até me disse que só foram comer um gelado e nem falaram em escutas. Espero ter sido claro e espero que todo o País me tenha entendido.

 O Presidente da República"

Post Scriptum: Tem alguma censura que deveria ter sido feita com lápis azul mas eu aqui não sei fazer isso.
Façam de conta se faz favor e se não souberem fazer de conta eu posso sempre fazer uns workshops sobre o assunto.

Não há descontos para os amigos, mas inclui coffee-break pago pela "Je".