Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

"Sou um bug ou dois na minha vida". (lena berardo)
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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Merece uma poesia


M(orreu) F(oi-se) HUSAIN
í_______________e
t_______________r
i_______________ó
c_______________i
o

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Em memória a meu pai

Se o meu pai soubesse que a sua filha estava a perder a maioria dos direitos pelos quais ele tanto lutou (e eu que o acompanhava para todo o lado nestas andanças) estaria muito triste hoje.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Vendo-me! (literalmente)

Tudo se apresenta por enigmas. Nada é directo.
Até os sonhos me assaltam a paz.
Queria um dia límpido. Sem necessidade de ter que ver o que quer ou não dizer o que ouvi, li, vi...
Estou cansada. Não me apetece nada...

Apetece-me desistir.

(quando renasço? quando?)

domingo, 4 de julho de 2010

Pequena visita em memória do Ademar

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Agora desisto e duas horas depois já não desisto... Não percebo nada! Desisto!

Este blog parece a casa das sandes.
Está uma salganhada... :/
Eu também ando assim. Será coincidência?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dentro de momentos retomarei a emissão de post´s

Mas não sei quando...
Ando mais "desviada".
Tenho tido uns dias compriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiidos e de cada vez que aqui venho com alguma ideia, fico a olhar para o quadrado em branco e não sai nada.
Agora saiu isto...
 Mais dia menos dia isto volta ao normal.
Digo eu. Com os nervos.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Última homenagem

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Quem me conta agora os dias?...

Centésimo trigésimo nono poema de 2010...






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iMac Ademar

 para mim
mostrar detalhes 21 Mai (há 3 dias)

Ao Ademar, até já!

Hoje choro.
Perdi um amigo. Um grande amigo.
Estejas onde estiveres as tuas palavras vão sempre acompanhar-me.
(Quem me vai agora enviar um poema todas as noites para eu adormecer?)

Até já!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mais uma vez

No sábado fiz anos e tive o almoço anual com os meus amigos e colegas de curso.
Ontem foi dia de rescaldo. Jantei na Bobadela.
Hoje é dia de suicidar-me mas como não sei como o fazer vou ver se durmo que acho que é a única coisa que sei fazer como deve ser.
Já não sei se me sinto nada ou se nada sou.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Se alguém o conhecer que lhe diga

Vomito o homem que amei. O homem que escolhi para parir.
O meu corpo revolta-se em espasmos que desconheço e a noite vem ao meio dia fazendo com que os pássaros se percam no vôo de regresso.
Não o conheço e pergunto-me se alguma vez o conheci sem ser no acto do sexo.
Contido sem surpresas, trivial, senhorial. Próprio do que é e do que quer que seja o amor. Procurava o prazer. Eu.
E domável ele lá estava. Quando eu dizia sim. Quando eu dizia não. E era bom. O sexo.
O problema foi o não. Os homens são aversos à rejeição.
Obviamente não sei nada sobre o amor entre mulheres e homens. Ou sobre o ódio. Ou sobre a morte.
Sobre a vida sei muito. Até já sei demais.

segunda-feira, 15 de março de 2010

As mãos viram páginas


As mãos.
As mãos que tudo fazem. Que tudo dizem. Que tudo escrevem.
Sem pudor.
Afagam. Acariciam. Apalpam.
Batem. Moldam. Sentem.
As mãos.
São como pássaros, as mãos.
Ou feras quando apertam e agarram o que julgam seu. O que querem. Desejam.
As mãos...
As mãos que guardam. Que protegem.
Cozinham, lavam, costuram, pregam, serram. Constroem. Pintam.
Puxam. Seguram-nos.
As mãos fazem-nos.
As mãos são!

Tanta pergunta


O que me faz ainda andar por aqui?
O que me leva? O que me prende?
O que me empurra de lado, de trás, de frente?

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

.......................

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Esta é para mostrar que hoje estou como o tempo


Hoje ao chegar a casa às 17h05m, como de costume, à excepção de ontem que fui fazer uma entrevista e fui cortar o cabelo e ainda fui às compras (consegui ir às compras!!! :) ), fechei a porta do prédio e disse à vizinha do 3º dto:
-Boa tarde cá dentro, porque lá fora está tudo num badanal!
Ela pousou os dois sacos cheios de lenha para se rir e dizer:
-Foi de repente que se levantou e eu fui agora à lenha porque depois vou buscar o "Manel" (nome inventado, porque já perguntei o nome da criança imensas vezes e nunca me lembro. E quase todos os dias falo com ele de manhã... :/ ) e já não consigo fazer mais nada...
E eu pensei:
(-Quem me dera ter aqui os meus "Manéis" ( nomes inventados porque já não estou com eles há tanto tempo que até me esqueço dos nomes deles não tarda muito...) e não poder fazer mais nada...)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Foi ontem e amanhã será depois


Mais uma conferência ontem.
As horas entre as duas e as sete da tarde foram dolorosas e não dormi esta noite.
Mas hoje estou a respirar fundo.
Agora... agora vou deixar correr...

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Continuo ao som de Bauhaus

A quem me ler e não entender nada peço desculpa... mas hoje tenho que dizer isto.

As coisas que mais me custam a aceitar são os "defeitos" das pessoas que amo.
Não por mim mas pelo que isso as faz sofrer e, assim, sofro por elas.
Na minha pequena/grande vida tenho estado rodeada de casos problemáticos entre as pessoas que me são mais próximas.
Até posso parecer pretensiosa mas não sou.
Ao educar um filho, por exemplo, que é um dos exemplos que, neste momento, me doem ensinei-lhe - pelo menos julguei que sim - a ser livre mas responsável, a ser franco e não mentir, a ser puro mas não ser inocente.
Sei que os meus filhos são novos. Pelos vistos o que lhes ensinei foi deturpado. Como e porquê não sei...
Vivi com eles em regime de respeito e confiança. Partilhei os meus temores, receios, fraquezas... mas também as minhas alegrias, as minhas conquistas, a minha vontade de viver.
Mostrei-lhes que a vida é bonita.
Mostrei-lhes que a felicidade é uma coisa simples e que não precisa de muitos bens materiais.
Que o essencial é Amor.
No entanto o que mais frisei sempre foi que não somos ninguém para julgar os outros.
Que temos que nos aceitar uns aos outros porque somos todos diferentes.
O respeito pela diferença.
Sempre que a Inês vinha com histórias da escola sobre as atitudes dos colegas (isto já na fase dos 12/13 anos) em que eles são tão críticos uns com os outros fiz sempre o possível por lhe mostrar algumas razões para determinada atitude de que ela não tinha gostado.
Por vezes ela não era muito receptiva. Outras havia em que me parecia que entendia apesar de mostrar sempre alguma revolta por não acahr determinada coisa correcta quanto ao seu ponto de vista.
A Inês foi sempre muito crítica mas também muito pouco flexível. Demasiado para a idade que tinha.
Hoje, não sei como ela é na realidade.
Sei que está moldada ao lugar onde vive o que só por si vai contra a sua natureza.
O Nuno foi educado com o maior Amor do mundo e ele sabe-o.
Mas é... não consigo falar do Nuno... não consigo perceber...
Cada vez que penso no Nuno a imagem é a mesma: eu em pé a cozinhar. Triste. O Nuno a brincar. Vem ao meu encontro abraça-me, dá-me um beijo e vai-se embora continuar a brincadeira...
A única coisa que sei porque sinto como mãe é que eles estão a sofrer tanto como eu...
 Perdoem-me o desabafo. Este blog surgiu para eu poder escrever estas coisas que me afligem. Neste momento sei que há quem o leia e estes meus sentimentos tornam-se públicos e sei que também nunca expliquei aqui o que se passa realmente.
Não o vou fazer. Espero que entendam.
Hoje foi um dia difícil.
Todos os dias são difíceis...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

De Ar e de Vento... Encher a cabeça...

"La donna è mobile
qual pluma al vento,
muta d´accento
e di pensiero.
Sempre un amabile
leggiadro viso,
in pianto, in riso,
è menzognero....


..................................
Bella figlia dell´amore,
schiavo son de´ vezzi tuoi;
con un detto sol tu puoi
le mie pene consolar.
Vieni e senti del mio core
il frequente palpitar...."

Taratata...continua a música e o trálálá...

(Gilda sai. O Duque e Madalena estão ainda a falar, a rir e a beber. Sparafucile aproxima-se de Rigoletto.)

Agora há por aqui umas confusões de falas baixinho ( o que não significa nada de bom... )

e Trálálá ..... e Espadachins....  (deve ter sido aqui que surgiram os travestis)

E punhais e alguidares e dá-se a Meia Noite....

E pronto!
Morre a Gilda em nome do Amor!

Além desta só mesmo a Julieta... :/
Porque isto do amor por mais que doa não mata!

Encher a cabeça


"Gualtier Maldè
nome di lui si amato,
ti scolpisci nel core innamorato!
Caro nome che il mio cor
festi primo palpitar,
le delizie dell´amor
mi dêi sempre rammentar!
Col pensier il mio desir
a te sempre volerà,
e fin l´ultimo sospir,
caro nome, tuo sarà,
Gualtier Maldè!"