Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

"Sou um bug ou dois na minha vida". (lena berardo)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A educação está a tornar-se uma Utopia: "Já toda a gente sabe tudo!" E eu serei sempre e cada vez mais Anarka, que é outra utopia.


Ao ler agora um blog, os meus pensamentos voaram para a educação.
Falava-se de liberdade e segurança no blog "A escada de Penrose". De cada vez que falam em liberdade associo-a sempre ao conceito que tenho dessa palavra, tão importante para mim.
Sou uma pessoa como as outras. Tenho um emprego com horários marcados, tenho aulas com horários marcados, tenho filhos com horários marcados (que não cumprem) e cumpro tudo o que tenho que cumprir.
Sinto-me no entanto uma pessoa livre e até arriscaria a dizer mais livre que 99,9% da população mundial.
Tenho liberdade de pensamentos, de ideais, de ser eu.
Digo o que penso mesmo sem que me entendam e sem sentir necessidade de me justificar, (como fiz num destes posts atrás em comentários, mas apenas porque me apeteceu e espero que isso tenha ficado esclarecido), mas não deixo passar críticas injustas. Quando critico alguma coisa é sempre porque estou a criticar alguém que criticou primeiro e vou sempre no sentido de defender a individualidade de cada um.
Se não me quiserem entender são livres de o fazer, se não me quiserem ouvir, idem.
Eu sou livre e tu?

(...Só não sabem que o respeito pela individualidade dos outros é o caminho mais curto para a segurança e o respeito passa pela educação.)

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