Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

"Sou um bug ou dois na minha vida". (lena berardo)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Definiram-me assim:

“… acho absolutamente legitima a guerrilha urbana” – Zeca Afonso ( 1985 ); “Homem livre, tu sempre gostarás do mar “ – Charles Baudelaire; “Sou um idealista. Não sei para onde vou, mas já vou a caminho.” – Cral Sandburg;
“ A indignação não pode tornar-se eficaz através do seu canalizar para a institucionalização. “ – Ulrike Meinhof;“ O que o público reprova em ti, cultiva-o: és tu. “ – Jean Cocteau; “ Afinal, o que importa é não ter medo. Fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício. “ – Mário Cesariny; “É beijo tudo o que de lábios seja quanto de lábios se deseja “ – Jorge de Sena; “Nunca transigi com os valores. Nem com os morais, que para um crente como eu têm a ver com o sagrado, nem com os espirituais, nem com os sociais. Cada um deles define um perfil, uma identidade. E da conjugação entre todos resulta uma forma de estar na vida. Eu fiz a minha conjugação: deu no que deu, não é grande coisa, é o que é.” – Henrique Granadeiro

Sinto-me a nu.

3 comentários:

Hugo Nofx disse...

Muito curioso!
beijos.

joaninha versus escaravelho disse...

;)

olinda silva disse...

Desculpa a pergunta, é o que dá ler posts de empreitada ( a mesma história do tempo)mas foi o tal H. Granadeiro que disse isto a teu respeito? a que propósito?