Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

"Sou um bug ou dois na minha vida". (lena berardo)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

(sopro...)

Quase, quase a acabar o segundo trabalho... (Uma abordagem da banda desenhada O vagabundo dos limbos através das teorias queer). :D

2 comentários:

João Amaral disse...

Ora aí está uma série, da qual tenho vários álbuns, que um dia destes tenho de reler. Confesso que o que me atraiu inicialmente foram os soberbos desenhos do Ribera, mas uma das mais valias daquela que, quanto a mim, é uma das mais originais séries de ficção científica é o argumento do Godard, que por vezes roça o trágico e o absurdo, numa história de amor que tem algo de Romeu e Julieta, à escala planetária. Confesso que não sei se têm sido feitos álbuns novos, mas esta série é de facto uma refência.

joaninha versus escaravelho disse...

Eu também me apaixonei tanto pelos desenhos como pela história. É de facto uma história (e eu gosto muito de ficção científica tanto em BD como em romances) fora do comum. Quase que me atrevo a dizer a verdadeira ficção científica está toda ali. :)
Deu-me um prazer enorme fazer o trabalho, apesar de não lhe ter dedicado todo o tempo necessitava.
MAs quem muitos burros toca...
Existem 13 álbuns publicados em Portugal e 31 em França. Faltavam-me dois que consegui graças ao Bongop e ao refemdabd. Foram excepcionais na ajuda que me deram para eu poder trabalhar essa obra. :)
Não tenho A guerra dos Bonkes em àlbum. O que tenho está inserido dentro de uma série de revistas de Bd que se chama Jornal da BD, não sei se conheces. Se por acaso, quem ler isto, souber de algum lugar onde se possa adquirir, agradeço que me digam. :)
E aproveita e relê. O tipo de escrita é realmente muito bom.
Bom trabalho. Eu por aqui agora analiso catecismos. :/