(É aqui que moro ao Domingo)
Sempre que a monotonia, de que tanto necessito, se instala por aqui há algo que a interrompe.(isso e o ponteiro do rato - que não tenho - que não pára quieto e que quando faço enter salta para o início do parágrafo anterior, como que a dizer: reescreve! ou apaga!)
Já desisti de querer seja o que for. Principalmente de comandar a minha vida.
Todas as barreiras a que me submeto são ultrapassadas sem sequer pensar porque as coloquei.
Salto-as, passo-lhes por cima, derrubo-as...
Por vezes caio por cima de uma delas, mas a dor da queda não é suficiente para me fazer parar.
Muitas olho para trás. Para ver o que deixei. Para ver se vale a pena lá voltar. Ao passado...
E chego sempre à mesma conclusão:
O que eu quero é viver o presente, mesmo que seja uma merda. Mesmo que ele não me mostre nem eu tenha grandes expectativas.
Quero o presente e o futuro logo se verá.
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