São asas que sinto nas costas e me levam.
Asas que não sei nem quero controlar.
Asas que me tiram o peso das coisas que me enterram
E me transportam pelos sonhos de voltar a amar.
Se o sonho que sonhei sem ter pedido
Me sair como do lançamento de um dado
Tenho que crer que o destino está traçado
E que a vida é um sonho desmedido.
No meio do caos que sempre serei
Tenho em mim o que encontrei
E se isto for Amor, que seja então.
Rendo-me incondicionalmente, sem querer os pés no chão.
4 comentários:
Gostei muito, Joaninha.
É lindo.
É sobre o sonho, e nós, mulheres, fomos feitas para sonhar...
(Não sei se será propriamente uma vantagem, mas que sabe bem, lá isso sabe!)
:)
Caramela
Caramela: Nunca deixes de sonhar.
Os sonhos são das poucas coisas que não nos podem tirar nem impedir de ter.
Outra das coisas é a imaginação.
Usa e abusa dela.
Inventa todos os dias e torna-os naquilo que te der mais prazer.
Vivo no mundo do faz de conta a maior parte do tempo e nunca me vou arrepender disso (no entanto sei sempre onde começa e acaba a realidade).
Torna a vida mais bonita! :)
E quando tenho que pôr os pés no chão também os ponho, mas esse chão parece sempre mais suave...
:)
(esta sou eu derretida pelas tuas palavras...)
Bj
Caramela
:) Beijokas para ti também!
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