quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Foi assim:
parei.
o coração, apertou-se.
ele virou-se (para mim...)
deixei cair tudo o que trazia na mão
(pelo menos pareceu-me, mas nada tocou o chão...).
planei.
maravilhosa sensação.
maravilhosa tentação.
resisti, para não voar.
e os pés na terra tive que poisar.
parei.
fiquei quieta.
para esconder o que não queria deixar transparecer.
ouvi as palavras que me chegavam.
mas os sinos tocavam, tocavam...
embalando-me em sonhos antigos.
O nome... como me sai doce da boca...
chamo-o.
tenho necessidade de dizer o nome.
doce... bonito...
olhei. (Azul)
vi. (Calma)
senti. (Ternura)
absorvi. (Amor)
tantos anos.... tanto tempo....
e o mesmo Sentimento!
Até quando outra vez?
(...para ti! tu sabes quem... :) )
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2 comentários:
Não sei se te quero
-Mas quando não posso ver-te,
Sou um cego.
Se levanto a minha mão
E não a sinto apertada
Ou envolvida nas tuas,
Não a vejo- não sei dela...
E é necessário
Que o teu abraço me abrace
E a tua boca me beije,
Para sentir o meu corpo
-Para me sentir a mim...
Aqui tens,
Porque procuro prender-te:
Perdoa, mas sou assim.
12/87
(só para q saibas q o guardarei sempre)
Foi hora de esclarecimentos...
Nem Platão andou 20 anos nisto!
Chega de Platonismo!!! :)
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