Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

"Sou um bug ou dois na minha vida". (lena berardo)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Foi assim:


parei.
o coração, apertou-se.
ele virou-se (para mim...)
deixei cair tudo o que trazia na mão
(pelo menos pareceu-me, mas nada tocou o chão...).

planei.
maravilhosa sensação.
maravilhosa tentação.
resisti, para não voar.
e os pés na terra tive que poisar.

parei.
fiquei quieta.
para esconder o que não queria deixar transparecer.
ouvi as palavras que me chegavam.
mas os sinos tocavam, tocavam...
embalando-me em sonhos antigos.

O nome... como me sai doce da boca...
chamo-o.
tenho necessidade de dizer o nome.
doce... bonito...

olhei. (Azul)
vi. (Calma)
senti. (Ternura)
absorvi. (Amor)

tantos anos.... tanto tempo....
e o mesmo Sentimento!

Até quando outra vez?


(...para ti! tu sabes quem... :) )

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sei se te quero
-Mas quando não posso ver-te,
Sou um cego.

Se levanto a minha mão
E não a sinto apertada
Ou envolvida nas tuas,
Não a vejo- não sei dela...

E é necessário
Que o teu abraço me abrace
E a tua boca me beije,
Para sentir o meu corpo
-Para me sentir a mim...

Aqui tens,
Porque procuro prender-te:
Perdoa, mas sou assim.

12/87

(só para q saibas q o guardarei sempre)

joaninha versus escaravelho disse...

Foi hora de esclarecimentos...
Nem Platão andou 20 anos nisto!
Chega de Platonismo!!! :)